terça-feira, 14 de junho de 2016



A conferência de imprensa do Éder comoveu-me. Mais do que o jogador, o homem. O puto. Nota-se-lhe uma decência ingénua, uma bondade sem fronteiras. E isso faz-me pensar na injustiça de andarmos a criticar outras pessoas sem as conhecermos, vociferando imbecilidades só para dizermos alguma coisa.

Quando marca, põe uma luva branca - pormenor delicioso que revela a sua maluqueira terna. Desejo que o Éder marque o golo da vitória na final mas se só marcar auto-golos e perdermos todos os jogos por 10-0 vou gostar dele à mesma.

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