terça-feira, 30 de outubro de 2012

O Benfica de Maradona

Estamos em 1989, estádio à pinha com mais de 120.000 adeptos. Diego entra no relvado para o aquecimento envergando o manto sagrado da Hummel com as divisas sobre os ombros e a Fnac estampada no peito. O barulho é ensurdecedor, a Catedral estremece da cabeça aos pés, as cerca de 120.000 almas entram em perfeita comunhão e são transportadas para uma outra dimensão qualquer a bordo da mais bela nave espacial do mundo. Enquanto isso, Dios diverte-se com a bola ao som do Luís Piçarra como se de uma criança de 5 anos se tratasse. Tudo nele é alegria, o orgulho que sente em estar ali é algo que não consegue disfarçar. Não consegue nem se esforça por isso. Diego sabe que é o maior e que joga no maior. Diego e Benfica merecem-se.



4 comentários:

Fehér 29 disse...

Não temos Maradona mas temos Aimar. Em classe não ficamos, certamente, a perder

Vasco disse...

é na luz?!

Anónimo disse...

Mais um alucinnado.

Anónimo disse...

Não me estava a referir ao grande Maradona.